Capacidade de aproveitamento de FE para reforçar e adequar as redes de infraestruturas e equipamentos culturais e desportivos às necessidades da população;
O esforço financeiro em investimento material está hoje praticamente ultrapassado pela necessidade de investir em atividades, artísticas e culturais (conforme o gráfico 56 demonstra);
No período de 2008 a 2011 apenas 4 dos municípios apresentam volumes de despesa em recintos culturais significativos: Portimão, Faro, Olhão e Loulé;
Variação significativa nas outras áreas de despesa, com sinais de concentração de esforços: Castro Marim, Lagos, Silves e Tavira no Património; Portimão e Faro nos Museus; Silve nas Bibliotecas; Albufeira, Lagoa e Portimão na Música; Loulé nas Artes Cénicas; e finalmente, Castro Marim e Vila Real de Santo António nas atividades socioculturais;
Forte variabilidade do indicador de despesas municipais em atividades culturais per capita, 2011, sendo que na maioria dos concelhos os valores para este indicador são inferiores à média da região (91€ de despesa por habitante) e à média para o Continente (65€ de despesa por habitante).