Cogestão das áreas protegidas
A cogestão das áreas protegidas pretende imprimir uma dinâmica de gestão de proximidade, em que diferentes entidades colocam ao serviço das áreas protegidas o que de melhor têm para oferecer no quadro das suas competências e atribuições, pondo em prática uma gestão participativa, colaborativa e articulada, especificamente nos domínios da promoção, sensibilização e comunicação dos valores naturais presentes.
As competências dos órgãos municipais são exercidas pelos municípios, podendo também sê-lo pelos órgãos competentes das entidades intermunicipais. No Algarve, os municípios com territórios integrados na Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António e no Parque Natural da Ria Formosa delegaram na AMAL estas funções, competindo aos presidentes das autarquias a presidência das comissões.