O Tribunal de Contas (TC) considerou improcedente o recurso apresentado pela Infraestruturas de Portugal (IP) à recusa do visto à renegociação do contrato de concessão da EN125.
O TC manteve assim o chumbo ao documento que iria permitir avançar com a intervenção nos 52 km da EN125 que ainda estão por requalificar.
Com o novo contrato, o troço da EN125 que já se encontra requalificado, entre Vila do Bispo e Faro, continuava concessionado à Rotas do Algarve Litoral (RAL), enquanto a parte entre Olhão e Vila Real de Santo António, ainda à espera de intervenção, passaria para a IP, que avançaria com as obras.
O chumbo agora confirmado faz com que a intervenção continue parada - a RAL não tem condições para assegurar a obra e, na sequência do primeiro chumbo, em julho de 2018, suspendeu mesmo a operação de manutenção da estrada, que foi assumida pela IP.
Fonte e + informação: CMjornal