Cacela Velha recebeu a apresentação do projeto H2020 - Advanced Low Flying Aircrafts Detection and Tracking (ALFA), o qual tem por objetivo o aumento da capacidade de vigilância das fronteiras terrestres e marítimas.
Depois de uma fase de testes, realizada em junho, o projeto teve a sua apresentação final, no forte daquela localidade - um ponto estratégico de defesa e controlo transfronteiriço na região do Algarve -, tendo contado com a presença da presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, Conceição Cabrita.

Realizada pela primeira vez no sul do país, a Bienal Ibérica de Património Cultural teve lugar no passado fim de semana (dias 11, 12 e 13 de outubro), em Loulé. Para além de vários seminários e inovattion points onde profissionais e especialistas de diferentes entidades ligadas ao setor puderam trocar experiências e partilhar ideias, esta foi igualmente uma oportunidade para o público em geral vivenciar o património cultural de uma forma diferente, aprofundando o seu conhecimento sobre o mesmo.
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Sob o tema da “Sustentabilidade”, como Catarina Valença Gonçalves, responsável da Spira – agência de revitalização patrimonial ,  disse “não é mais do que o ADN no património cultural, renovando-se, reciclando-se, adaptando-se ao longo dos anos, sempre atendendo à sua preservação futura”, o evento estendeu-se entre um espaço expositivo localizado junto ao Monumento Engº Duarte Pacheco, o Palácio Gama Lobo,  o Museu Municipal de Loulé, o Convento do Espírito Santo, o Auditório do Solar da Música Nova, o Solar da Música Nova, Mercado Municipal e o Cine-Teatro Louletano.
Com uma programação cultural diversificada, assente no património, nas tradições, nas artes, dirigida a um público heterogéneo, as propostas foram bastante bem recebidas quer pelos louletanos, quer por todos aqueles que visitaram o concelho durante esta Bienal.
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“Que júbilo para um autarca como eu, que nutre um imenso respeito e uma indescritível paixão pelo património cultural desta terra, poder abrir as portas da cidade (e da região) para acolher este grande evento que promove o património cultural como motor de desenvolvimento social, cultural e económico dos territórios, mas também educacional e de paz”, sublinhou o presidente da Autarquia, Vítor Aleixo. O edil referiu a importância deste evento no contexto internacional já que permitiu “reatar as ligações entre os países e as culturas, redescobrir as nossas raízes e festejar a nossa identidade”.

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O Festival de Observação de Aves & Atividades de Natureza celebrou o seu 10º aniversário em cheio no fim de semana passado, com cerca de 1500 participantes vindos de 36 países. Foram 4 dias repletos de iniciativas dedicadas à Natureza, realizadas em vários pontos de Sagres, desde o Pavilhão Multiusos ao Cabo de São Vicente, passando pelo Forte do Beliche, a Cabranosa e o Monte das Esparregueiras.

Durante o festival foi apresentado o 1º “Guia de Aves do Concelho de Vila do Bispo e do Promontório de Sagres”, uma ferramenta preciosa para partir à descoberta das aves da região. Para além das sessões de observação de aves em terra e no mar, os participantes tiveram ainda oportunidade de descobrir como as tradições e a conservação de natureza podem ser aliadas, num passeio com um pastor e um guia local. Entre as novidades deste ano destacou-se também uma forte presença das artes, com variadíssimas sessões de fotografia (de aves noturnas a aves em voo, e de técnicas de campo a fotografia de estrelas) e de ilustração (desde esboços no campo a ilustrações com esferográfica).

Em caminhadas, saídas de barco e pontos de observação fixos, este ano foram observadas 217 espécies de aves, incluindo algumas menos comuns, como a petinha-de-richard e raridades como a felosa-listada e o moleiro-rabilongo. Outro dos momentos altos desta edição foi a observação de 100 águias-calçadas em simultâneo, logo no primeiro dia do Festival.
O festival é organizado pela Câmara Municipal de Vila do Bispo, em parceria com a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) e a Associação Almargem.

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No final do primeiro semestre deste ano, Portimão lidera a tabela dos 16 concelhos algarvios no que toca à recolha seletiva de lixo por habitante, segundo os quantitativos apurados pela Algar – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos.
Os indicadores recentemente divulgados pela empresa especificam que no período em análise, de janeiro a junho transatos, cada residente em Portimão foi responsável em média pela recolha seletiva de 58 quilos, num total de 1141 toneladas de vidro, 1232 toneladas de papel/cartão e 851 toneladas de plástico/metal recolhidas na área do município.
No que toca a retomas, o PERSU 2020 - Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos, que vigora desde 2014 e se prolongará até ao próximo ano, estabelece como projeção para 2019 os 88 kg/habitante/ano, enquanto a meta até dezembro próximo se situa em 71 kg/habitante/ano.

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A Câmara Municipal de Castro Marim vai avançar com o concurso da obra da ciclovia que ligará a vila de Castro Marim à Praia Verde, uma empreitada estimada em cerca de 850.000,00+IVA. Localizada na EN 125-6, a via de acesso à freguesia de Altura e ao IC27, esta ciclovia deverá ter uma extensão de cerca de 5km e a sua criação está integrada num projeto de valorização da rodovia, nomeadamente no alargamento e repavimentação e na melhoria da drenagem.
Esta obra está a ser candidatada a um quadro comunitário de apoio à mobilidade sustentável, o PAMUS do Algarve (Plano de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável), tendo já sido integrada no seu mapeamento. (…)

Recorde-se que está em fase de conclusão a ciclovia que liga Castro Marim a Vila Real de St. António, localizada na EN122, uma obra comparticipada pelo PO CRESC Algarve 2020, projeto PADRE, apoiada por Portugal e União Europeia e cofinanciada a 70% pelo FEDER. (…)

“Grande parte do nosso turismo é sénior, um tipo de público que aprecia a natureza, gosta de andar de bicicleta e de sair do conceito turístico de sol e praia, por isso temos de alargar a oferta, aproveitando outros recursos do concelho”, garante o presidente da Câmara Municipal de Castro Marim, Francisco Amaral, empenhado numa aposta turística mais diversificada.

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O Centro de Recuperação e Investigação de Animais Selvagens (RIAS), com sede em Olhão, celebrou, nos dias 28 e 29 de setembro, o seu 10º aniversário com um conjunto de atividades abertas a toda a população. O ‘hospital dos animais selvagens’ já acolheu mais de 14 mil espécies desde a sua fundação, das quais mais de 5.500 foram devolvidas à natureza.
Tratamento e devolução de animais à natureza, construção de poleiros e de caixas-ninho para aves, observação noturna de insetos ou necrópsias demonstrativas foram algumas das atividades realizadas durante estes dois dias, que cativaram muitos amigos do RIAS.

A iniciativa, que contou com o apoio do Município de Olhão, decorreu na Quinta de Marim - onde se situa a sede do Parque Natural da Ria Formosa -, tanto na sede do RIAS como no Auditório do Parque Natural da Ria Formosa e no Parque de Merendas ali existente, que também acolheu espetáculos de dança e concertos.

“Mostrar o trabalho que é feito todos os dias” foi, de acordo com a coordenadora daquela instituição, Fábia Azevedo, a intenção dos responsáveis do RIAS com este fim de semana especial, repleto de atividades destinadas a todos os amigos dos animais. (...)

O RIAS, a funcionar desde 2009, já realizou cerca de 3.000 atividades de sensibilização ambiental, que envolveram mais de 160 mil pessoas de todo o Algarve, maioritariamente crianças.

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