A Agência para a Gestão integrada de Fogos Rurais (AGIF) acaba de divulgar as "Recomendações operacionais para a prevenção e mitigação do impacto da Covid-19 nas atividades de prevenção, vigilância e supressão de incêndios 2020" e o "Guia operacional para minimizar impactos da Covid-19 nas atividades Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR)".

No contexto da atual pandemia da COVID-19, as entidades responsáveis pela prevenção e supressão de incêndios rurais deverão acautelar a segurança dos seus operacionais, não constituir veículo de disseminação e assegurar o cumprimento da sua missão e objetivos. Para que todas as entidades do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR) adotem princípios e regras comuns são agora publicadas as recomendações para reduzir o risco de transmissão de vírus e mitigar eventuais impactos na atividade operacional e contribuir para procedimentos de manutenção de equipamentos e de instalações.

Os documentos foram elaborados seguindo as recomendações de várias entidades como a American Heart Association, Centers for Disease Control and Prevention, Direcção-Geral de Saúde (DGS), National Wildfire Coordinating Group, Organização Mundial de Saúde (OMS), U.S. Fire Administration e com a recolha de contributos junto da ANEPC, GNR, ICNF e FFAA.

Recorde-se, a propósito, que o Gabinete Florestal Intermunicipal da AMAL, financiado pelo Fundo Florestal Permanente, entrou em funcionamento a 1 de setembro de 2018, e a Brigada de Sapadores, composta por três equipas, está no terreno desde maio de 2019, estando atualmente, e dentro das suas competências, na preparação e planeamento de uma resposta efetiva em termos de defesa das florestas e do meio rural na região.

Recomendações para entidades do SGIFR (consulte AQUI)
Guia Operacional (consulte AQUI)

 

Estão abertos, a partir de 15 de maio, os avisos para as candidaturas do Programa ADAPTAR, dotado de 100 milhões de euros e que visa minorar os custos acrescidos para que as micro, pequenas e médias empresas se adequem às normas e recomendações estabelecidas pelas autoridades competentes, no âmbito do plano gradual de desconfinamento.

As empresas vão ser, assim, apoiadas no esforço de adaptação e de investimento nos seus estabelecimentos, ajustando os métodos de organização do trabalho e de relacionamento com clientes e fornecedores às novas condições do contexto da pandemia COVID-19, garantindo o cumprimento das normas, salvaguardando a segurança dos trabalhadores e a confiança dos clientes.

O Programa prevê que sejam apoiados os custos com a aquisição de equipamentos de proteção individual para trabalhadores e utentes, equipamentos de higienização, contratos de desinfeção, assim como os custos com a reorganização dos locais de trabalho e alterações nos espaços dos estabelecimentos.

Mais informações em:
https://balcao.portugal2020.pt/Balcao2020.idp/RequestLoginAndPassword.aspx e no Decreto-Lei n.º 20-G/2020
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/133723684/details/maximized

Terminado o estado de emergência os diversos setores da sociedade vão retomando as suas atividades. As bibliotecas não são exceção. A BIBAL – Rede Intermunicipal de Bibliotecas do Algarve começa agora a reabrir os seus equipamentos de forma faseada.

As bibliotecas privilegiam o contacto direto com os seus utilizadores e progressivamente retomam os serviços habituais. Para a definição de procedimentos a seguir nas bibliotecas, a Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB) produziu um documento com recomendações, baseando-se na legislação em vigor, nas diretivas da Direção-Geral de Saúde e em bibliografia especializada.
No decorrer do estado de emergência algumas bibliotecas do Algarve criaram o serviço take away de empréstimo de documentos que agora, gradualmente, tem sido adotado por outras. Assim, e com o início dependente dos condicionalismos locais, este serviço será retomado em todas as bibliotecas, mas sempre condicionado à utilização de máscara e a medidas de higienização. Posteriormente, e considerando sempre as condições de evolução da pandemia, os serviços das Bibliotecas serão, faseadamente, alargados respeitando sempre todas as medidas de segurança que garantam a saúde de quem trabalha e de quem se dirige a estes equipamentos.

Recorde-se que a BIBAL foi formalizada, em dezembro de 2018, através da assinatura de um Acordo de Cooperação pelas autarquias representadas na Comunidade Intermunicipal do Algarve, em parceria com a Biblioteca da Universidade do Algarve e a Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas. A Rede, que integra 25 bibliotecas municipais, 3 bibliotecas itinerantes e 3 bibliotecas universitárias, visa a cooperação entre as diferentes entidades tendo como finalidade o desenvolvimento de serviços em rede, numa lógica de partilha e optimização de recursos, visando a oferta de serviços comuns para a comunidade intermunicipal e a prestação de um serviço público de qualidade.

 

Os festivais de música de verão e outros eventos agendados até 30 de setembro não se vão realizar no Algarve. Os 16 municípios que integram a Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) tomaram, no dia 11 de maio, uma posição conjunta nesse sentido.

Indo ao encontro do que já tinha sido definido em Conselho de Ministros no passado dia 7 de maio, a AMAL decidiu, na reunião do Conselho, que todos os festivais de música e outros eventos que possam significar aglomerações de pessoas vão ser adiados para 2021. Considerando que se vive um momento de incerteza no quadro da pandemia da COVID 19, os autarcas algarvios continuam a assumir como prioridades prevenir a doença, conter a pandemia e salvar vidas.

Assim, Festivais como o do Marisco, da Sardinha, o MED, a Fatacil, os Dias Medievais, a Feira da Serra ou a da Dieta Mediterrânica, a Feira da Caça e Pesca, o Festival do Presunto, entre outros, só se realizarão no próximo ano. 

Os Municípios do Algarve decidiram ainda pela não realização de outros eventos de menor dimensão mas que impliquem grandes concentrações de pessoas. Os autarcas temem que a não realização de eventos de maior dimensão possam aumentar a procura dos outros eventos, o que poderá implicar terem uma afluência fora do habitual. No entanto, essa decisão pode não ser aplicada à totalidade dos eventos, e será tomada, caso a caso, e por cada um dos municípios, considerando a avaliação das condições da sua realização face à evolução da pandemia e às condições físicas dos mesmos.

 

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