O Algarve continua a somar prémios e um reconhecimento crescente a nível mundial. O mais recente galardão distingue a região como o Melhor Destino de Golfe do Mundo para 2020.

A prestigiosa nomeação foi atribuída pela Associação Internacional de Operadores de Turismo de Golfe (IAGTO), entidade que representa a indústria do turismo de golfe a nível global, no âmbito da 20ª edição dos IAGTO Awards.
Numa votação que contou com a participação de mais de 700 operadores turísticos, especializados nesta indústria e oriundos de mais de 60 países diferentes, o Algarve destacou-se como favorito no que toca à oferta da melhor experiência para os turistas que praticam esta modalidade, vencendo uma série de outros destinos de golfe de classe mundial, segundo informa a Associação Turismo do Algarve (ATA).

Esta é a terceira vez que o Algarve é distinguido pela IAGTO, tendo em 2006 e 2014 alcançado o título de Melhor Destino de Golfe da Europa.Na edição dos prémios deste ano, o Algarve volta a reunir a preferência dos operadores especializados, mas agora a nível global, conquistando o maior número de votos em todo o mundo.

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Fonte: Jornal Barlavento

Vão ser retomados os trabalhos de revisão do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) Sines-Burgau, na área compreendida entre Odeceixe e Burgau, e do POOC Burgau-Vilamoura, prevendo-se a conclusão dos mesmos em outubro de 2020. Ambos os instrumentos darão lugar a um único que passará a designar-se Programa da Orla Costeira Odeceixe-Vilamoura (POC-OV).

A retoma da elaboração foi determinada através do Despacho n.º 9316/2019, da Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, de 3 de outubro, nos termos do qual é decidido dar seguimento ao processo entretanto interrompido e assumir as mesmas finalidades e objetivos que haviam sido estabelecidos para o anterior procedimento.

Um dos aspetos que para a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDR Algarve) continua a ser de obrigatória ponderação no âmbito deste processo é o da edificabilidade prevista para o litoral algarvio num conjunto de planos territoriais incidentes na faixa com a largura de 500 metros a contar da margem das águas do mar.

De acordo com um levantamento da edificabilidade prevista em planos territoriais vigentes na faixa costeira do Algarve, efetuado em 2017 pela CCDR Algarve, de um total de 47 planos de pormenor e planos de urbanização aprovados existem treze nos quais é prevista uma edificabilidade hoteleira e habitacional, ainda não concretizada, de quase 20.000 camas turísticas e 7.000 novos fogos fora de áreas urbanas tradicionais.

Trata-se essencialmente de planos territoriais aprovados antes da entrada em vigor do novo Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve (PROTAL) ou que beneficiaram do regime de exceção decorrente do diploma legal que aprovou a revisão daquele plano regional, em 2007, e que por isso não tiveram de se sujeitar às restrições e condicionamentos daí decorrentes para o litoral algarvio.

O âmbito territorial do POC-OV inclui as águas marítimas costeiras e interiores e respetivos leitos e margens, assim como as faixas de proteção marítimas e terrestres com a largura de 500 metros a contar da margem, podendo ser ajustada para uma largura máxima de 1.000 metros.

Imagem: Agência Portuguesa do Ambiente.

 

Cacela Velha recebeu a apresentação do projeto H2020 - Advanced Low Flying Aircrafts Detection and Tracking (ALFA), o qual tem por objetivo o aumento da capacidade de vigilância das fronteiras terrestres e marítimas.
Depois de uma fase de testes, realizada em junho, o projeto teve a sua apresentação final, no forte daquela localidade - um ponto estratégico de defesa e controlo transfronteiriço na região do Algarve -, tendo contado com a presença da presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, Conceição Cabrita.

Realizada pela primeira vez no sul do país, a Bienal Ibérica de Património Cultural teve lugar no passado fim de semana (dias 11, 12 e 13 de outubro), em Loulé. Para além de vários seminários e inovattion points onde profissionais e especialistas de diferentes entidades ligadas ao setor puderam trocar experiências e partilhar ideias, esta foi igualmente uma oportunidade para o público em geral vivenciar o património cultural de uma forma diferente, aprofundando o seu conhecimento sobre o mesmo.
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Sob o tema da “Sustentabilidade”, como Catarina Valença Gonçalves, responsável da Spira – agência de revitalização patrimonial ,  disse “não é mais do que o ADN no património cultural, renovando-se, reciclando-se, adaptando-se ao longo dos anos, sempre atendendo à sua preservação futura”, o evento estendeu-se entre um espaço expositivo localizado junto ao Monumento Engº Duarte Pacheco, o Palácio Gama Lobo,  o Museu Municipal de Loulé, o Convento do Espírito Santo, o Auditório do Solar da Música Nova, o Solar da Música Nova, Mercado Municipal e o Cine-Teatro Louletano.
Com uma programação cultural diversificada, assente no património, nas tradições, nas artes, dirigida a um público heterogéneo, as propostas foram bastante bem recebidas quer pelos louletanos, quer por todos aqueles que visitaram o concelho durante esta Bienal.
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“Que júbilo para um autarca como eu, que nutre um imenso respeito e uma indescritível paixão pelo património cultural desta terra, poder abrir as portas da cidade (e da região) para acolher este grande evento que promove o património cultural como motor de desenvolvimento social, cultural e económico dos territórios, mas também educacional e de paz”, sublinhou o presidente da Autarquia, Vítor Aleixo. O edil referiu a importância deste evento no contexto internacional já que permitiu “reatar as ligações entre os países e as culturas, redescobrir as nossas raízes e festejar a nossa identidade”.

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O Festival de Observação de Aves & Atividades de Natureza celebrou o seu 10º aniversário em cheio no fim de semana passado, com cerca de 1500 participantes vindos de 36 países. Foram 4 dias repletos de iniciativas dedicadas à Natureza, realizadas em vários pontos de Sagres, desde o Pavilhão Multiusos ao Cabo de São Vicente, passando pelo Forte do Beliche, a Cabranosa e o Monte das Esparregueiras.

Durante o festival foi apresentado o 1º “Guia de Aves do Concelho de Vila do Bispo e do Promontório de Sagres”, uma ferramenta preciosa para partir à descoberta das aves da região. Para além das sessões de observação de aves em terra e no mar, os participantes tiveram ainda oportunidade de descobrir como as tradições e a conservação de natureza podem ser aliadas, num passeio com um pastor e um guia local. Entre as novidades deste ano destacou-se também uma forte presença das artes, com variadíssimas sessões de fotografia (de aves noturnas a aves em voo, e de técnicas de campo a fotografia de estrelas) e de ilustração (desde esboços no campo a ilustrações com esferográfica).

Em caminhadas, saídas de barco e pontos de observação fixos, este ano foram observadas 217 espécies de aves, incluindo algumas menos comuns, como a petinha-de-richard e raridades como a felosa-listada e o moleiro-rabilongo. Outro dos momentos altos desta edição foi a observação de 100 águias-calçadas em simultâneo, logo no primeiro dia do Festival.
O festival é organizado pela Câmara Municipal de Vila do Bispo, em parceria com a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) e a Associação Almargem.

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